03/09/2022 às 13h00min - Atualizada em 04/09/2022 às 08h00min

Ataque a Cristina Kirchner mostra que demonização aumenta risco de violência política

Argentina é expoente de onda da chamada polarização afetiva, que desumaniza os adversários

Folha de São Paulo
https://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/ataque-a-cristina-kirchner-mostra-que-demonizacao-aumenta-risco-de-violencia-politica.shtml

O fracassado atentado contra a vice-presidente Cristina Kirchner na quinta-feira (1º) foi a primeira tentativa de magnicídio na Argentina desde o fim da ditadura militar, na década de 80. Naqueles anos, o presidente Raúl Alfonsín (1983-1989) sofreu dois ataques frustrados contra sua vida, um durante o exercício do cargo e o outro depois, em campanha eleitoral. Em 1986, foi uma bomba encontrada e desarmada pela segurança presidencial. Em 1991, durante um comício, um disparo de revólver que falhou.
Leia mais (09/03/2022 - 13h00)

Fonte: https://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/ataque-a-cristina-kirchner-mostra-que-demonizacao-aumenta-risco-de-violencia-politica.shtml
Notícias Relacionadas »
Comentários »