A rebelião mais sangrenta da história do Equador, que soma até agora 118 mortos, lançou luz sobre um fenômeno que tem ajudado a desestabilizar o país: a presença de organizações criminosas internacionais, que se associam a grupos locais em busca de rotas privilegiadas de exportação de drogas para outros países. Leia mais (10/01/2021 - 20h17)