20/08/2022 às 07h00min - Atualizada em 20/08/2022 às 08h00min

Pussy Riot muda o tom em atos contra Putin, vai para o OnlyFans e se entrega ao pop

Coletivo punk russo vive hoje um ativismo diferente daquele dos anos 2010, quando chocou o mundo com a sua iconoclastia

Folha de São Paulo
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Dez anos atrás, o Pussy Riot pariu uma das performances mais polêmicas da música contemporânea. Vestindo balaclavas coloridas para esconder os rostos das integrantes, o grupo feminista foi à Catedral de Cristo Salvador, na capital russa, e tocou sua "Punk Prayer", canção que faz referências a símbolos sacros como a Virgem Maria e debocha do presidente russo Vladimir Putin.
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