Quando tinha 20 anos, Rosario Murillo começou a trabalhar como secretária de Pedro Joaquín Chamorro, o diretor do jornal La Prensa, bastião de resistência à tirania de Anastasio Somoza, na Nicarágua. Em suas horas livres, escrevia poesia e participava de saraus literários. Vinha de uma família aristocrática, tinha estudado na Europa e sonhava ser escritora. Leia mais (08/14/2021 - 20h00)